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sábado, 28 de janeiro de 2012

Rua Himmel, 33


Foram 37 dias,e não 33 como o número da Rua Himmel,33, para que eu chegasse ao final do livro.
Sempre tive curiosidade, quando lia o título do livro "A menina que roubava livros" de Markus Zusak. Por que essa menina roubava livros? Na minha opinião, ela não era roubadora de livros. E sim era guardadora de lembranças.Viver numa guerra da qual não pediu para fazer parte, tem que ter alguma compensação. Lembranças de seu entes queridos. Pessoas que a deixaram pelo caminho, na longa estrada da vida.
O livro nos leva a pensar. Por que existem pessoas que querem guerrear e não apenas falar. As palavras podem sim curar ou destruir. Mas muitos preferem as armas.
Adolf Hitler conquistou seu povo com as palavras e os destruiu com as armas. Como a menina Liesel Meminger escreveu " Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito. Que bom seria se todos pensassem assim. E antes de falar pudessem pensar no que dizer. Padre Marcelo disse em uma entrevista: O que mais mata é a palavra dita.
E para terminar uma frase de Miguel Falabella
A rejeição não é o fim da estrada é apenas um caminho diferente para novas conquistas, mas quem é que pensa assim quando vê porta se fechando a sua frente.
Sabemos que existem quatro coisas na vida que não se recupera:
A pedra depois de atirada, a palavra depois proferida, a ocasião depois de perdida e o tempo depois passado.