Prima fase - bom para alguns, pior para outros

A primeira fase da Copa da África chegou ao fim. Foram 15 dias de muito sofrimento. Bolas na trave, expulsões e tristezas. O continente que mais teve sucesso, foi o americano. Foram 7 sucessos para as oitavas: Uruguai, Paraguai, Chile, México, Brasil, Argentina e Estados Unidos. O Continente Europeu vem com Holanda, Eslováquia, Alemanha, Inglaterra, Espanha e Portugal. Continente Africano restou Gana. Por último a Ásia Oriental Japão e Coreia do Sul..

Sábado começou a fase mata-mata. O Uruguai, de Diego Lugano, já garantiu sua vaga nas quartas-de-final. Despachou a Coreia do Sul, por 2 x 1. Esperando o vencedor de EUA e Gana.

Brasil

Brasil e Portugal fizeram, no dia 25, um jogo de compadres. Um zero a zero que não empolgou muito a torcida. Apesar de várias festas. Cristiano Ronaldo bem que tentou, mais Júlio César impediu o gol de um dos melhores do mundo.

Sem Kaká, Robinho e Elano, o Brasil entrou em campo com um tanto apagado. Poucas oportunidades de gol. Nilmar confundiu a torcida que gritou gol, quando o goleiro português defendeu. Muita comemoração para um gol que não sai. Até mesmo cartão amarelo para jogador português era motivo de festa.

Mas futebol é assim mesmo. A Copa do Mundo consegue reunir num mesmo ambiente torcedores de vários times (São Paulo, Santos, Corinthians e Palmeiras) com um único objetivo. Torcer pelo Brasil. Nada mais democrático, numa copa do mundo.
Futebol é uma arte. A arte de unir, reunir e empolgar. Felicidade que dura até o momento que sua seleção sai da festa.
Como o que aconteceu com a poderosa Itália, a tão temida França de Zidane, que assistiu de camarote a derrota da seleção que defendeu. África do Sul, anfitrião que nem precisou viajar de volta com um sonho guardado na mala. A Coréia do Sul que até chegou nas oitavas, mas já partiu de volta para casa. A Nigéria e a Grécia, que conseguiu marca gol numa copa, mas que não surtiu efeito algum. Argélia e Eslovênia que chegou a comemorar a classificação e descobriu que os Estados Unidos havia feito um gol aos 47 minutos do segundo tempo. Mais seleções que voltaram mais cedo para casa, Austrália e Sérvia, que se separou de Montenegro. Camarões e Dinamarca. Nova Zelândia, Coréia do Norte, Costa do Marfim e por fim Suiça e Honduras.
Tristezas a parte, o Brasil precisa vencer o Chile no dia 28 de junho para sonhar com o Hexa.
Que venha as vuvuzelas. Que a Jabulani vá direto para o gol do Chile. Que Luis Fabiano acerte o chute e comemore o gol de placa. Que o passe seja perfeito para um gol espetacular. Sem prorrogação e sem definição nos penaltis.